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Ministério do Meio Ambiente lança curso sobre boas práticas no mar e nas praias

14/06/2021

Dia 8 de junho, é o Dia Mundial dos Oceanos, e em celebração à data, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) abre as inscrições para o curso "Conduta consciente na zona costeira e marinha''. Lançado na plataforma de ensino à distância do programa Educa+ do MMA, o curso visa orientar a sociedade acerca da importância da conservação dos ecossistemas na zona costeira e marinha e estimular práticas responsáveis para a melhoria da qualidade do ambiente e o cuidado com os recursos naturais.

No primeiro módulo do curso, são apresentados os diversos ecossistemas e recursos naturais da zona costeira e marinha brasileira, bem como as atividades econômicas e recreativas a ela associadas. Nos demais módulos, os participantes encontram conteúdo sobre boas práticas, atividades e mutirões de limpeza, bem como sobre a importância do consumo responsável e do descarte adequado de resíduos sólidos, para prevenir o problema do lixo no mar. 

A adoção de comportamentos ambientalmente responsáveis na realização de atividades produtivas, turísticas, recreativas e educativas promove mais qualidade de vida para quem habita e frequenta as cidades costeiras e marinhas do Brasil. Além disso, soluções inovadoras voltadas à transformação dos resíduos sólidos em produtos com valor agregado geram benefícios econômicos para a região e contribuem com a recuperação dos ecossistemas.

O curso, com carga horária de 20h, será disponibilizado na plataforma 100% gratuita e 100% digital de ensino à distância do MMA. Os interessados poderão realizar as inscrições até 18/6 na própria plataforma do Educa+.

Combate ao Lixo no Mar

Lançado em 2019 pelo Ministério do Meio Ambiente, o Plano Nacional de Combate ao Lixo no Mar é um dos eixos prioritários da Agenda Nacional de Qualidade Ambiental Urbana. O objetivo principal é enfatizar ações de resposta imediata, como mutirões de limpeza de praia e conscientização da população, visando reduzir os impactos ambientais, sociais e econômicos provocados pelo problema.

Fonte: Adaptado do Ministério do Meio Ambiente